Tenho de todo tipo. Os do trabalho, que convivem nos melhores e piores dias; os que estão longe e provam que a distância é superável, pois se fazem presente a cada momento; os de infância que pouco contato tenho, muitas lembranças guardo e sempre que falo parece que foi ontem. Os de farra – desses todo mundo tem um punhado - é a relação movida a vodca ou qualquer outro destilado, presentes nos horários mais tardios e muito próximos a caixas de som. Também tem os amigos cools, culturetes, antenados e aqueles nem ai pra nada, que buscam a explicação para tudo na filosofia, antropologia, sociologia e tantas outras “ias”. Tem os amigos “pau pra toda hora”, aqueles que eu ligo quando fura o pneu, quando as lagrimas insistem em cair, nas noites em claro ou simplesmente pra almoçar num restaurante novo. São etnias, convicções, estilos, anseios, tudo tãaao diferente e ao mesmo tempo todos tão especiais.
São as minhas menininhas de antes, as de hoje, meus melhores amigos... é a família que não veio comigo, mas que escolhi para estar comigo. Amigos são amores sinceros, sem interesse, escolhidos por afinidade, energia, ou pelas diferenças e complementariedade.
Este post é dedicado a eles, que fazem das minhas noites mais divertidas e das minhas manhãs mais ensolaradas, muitas vezes pelo simples fato de saber que estão ali, perto ou longe, sempre presente de alguma forma e prontos para partilhar dos mais variados momentos.
A vocês, Feliz dia do amigo!!
Por Paula Tubino
De 20/06/10
Relatos sobre uma visão crítica, útil, as vezes fútil e um pouco sarcástica de quem não deixa o mundo passar despercebido. A idéia é repercutir as falas, que de alguma forma me deixam inquieta, sob uma forma irônica, divertida e por que não, até mesmo fútil de um mundo vivenciado com os mais diversos personagens e sob uma visão muito pessoal.
sexta-feira, 20 de julho de 2012
sexta-feira, 13 de julho de 2012
CADERNINHO THE END
Por Paula Tubino
Sexta-feira. O relógio marcava 00h52 quando veio uma vontade súbita de abrir o berreiro. Motivo especifico não tinha, um acumulo de muita coisa, misturada com alguma expectativa e a frustração de algumas escolhas, ou a falta delas.
Olhar para frente e ver que não vai dar certo dá uma vontade imensa de chorar. Começar tudo de novo da preguiça e essa preguiça também da vontade de chorar. Ter que falar para as pessoas que não deu certo dá vontade de chorar e, decididamente, a TPM potencializa tudo isso.
é energia, tempo, cuidado, zelo, carinho, atenção... é abrir a vida e ter que fechar de repente. E o sentimento de ambos...é a lei cíclica da vida.
Reconheço meus defeitos e sei que não é fácil lidar com a minha “Sindrome de Princesa”. Eu cobro prioridade, gosto de mimos e não aceito nada menos do que doo e, como todo ser humano, não consigo controlar a expectativa, responsável maior por frustrações e mágoas.
Não vou ficar brigando e expondo o que penso. Não faço o tipo chata que fica reclamando e puxando DR toda semana, eu vou anotando no meu caderninho mental, até que um dia não cabe mais na página e ai não cabe mais em mim....
The end
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